"Barcos de pesca no mar", de Claude Monet
não
soube vislumbrar
que
na paisagem de todo mar
há
desvãos abissais
qual
propõe o amor a
corações
desiguais
erradio
em semelhança
a
um barco sem quilha
naquele
índigo mergulhei
soçobrando na armadilha
Um comentário:
Poema com moinhos de vento a dançarem na imaginação...
Um abraço d'Angelo.
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