em lugar
do coração
penso ter
um moinho
que por
vezes estanca
se me
falta o alento
pois
preciso do que
me insufle
a alma
nos
campos de silêncio
das palavras
por cultivar
seja a
brisa ou devaneio
para o
verso que semeio
não
ter tão só a dor como
chão
para germinar