em lugar
do coração
penso ter
um moinho
que por
vezes estanca
se me
falta o alento
pois
preciso do que
me insufle
a alma
nos
campos de silêncio
das palavras
por cultivar
seja a
brisa ou devaneio
para o
verso que semeio
não
ter tão só a dor como
chão
para germinar
2 comentários:
Que a brisa dos teus versos seja alento eterno em teu coração de poeta.
Tuas palavras são sementes a germinar em solo de primavera.
Moinhos, velas brancas a girar... com a brisa o vento ou o devaneio.
Um beijo, meu amigo d'Angelo.
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