"O monte Riboudet em Rouen na primavera", Claude Monet
na primavera sem
voos prossigo
como que adormecido
numa outra estação
sem a prerrogativa
de um abrigo à
dor em sustenido
que me é diapasão
sem asas em uníssono
sem naipes de movimento
sendo apenas palavra
efêmero como o vento
3 comentários:
Tudo é efémero...
Mas hoje dou-lhe um beijo de parabéns...
tu do é efémero mas as palavras ficam ...
beijo
:)
Um vento de primavera esse, ainda que efêmero, tem a volúpia de deixar marcas indeléveis de lirismo ecoando nos quatro cantos da alma.
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