31 de maio de 2013

tão ímpar a semeadura










 


"Noite estrelada sobre  o Ródano", Vincent van Gogh

se o brilho ou devaneios
não sei o que as agrupa em
tríades ou constelações

mas impossível contá-las
estrela por estrela em
luminosas multidões

assim da noite a tessitura
fértil chão o firmamento
tão  ímpar a semeadura

Um comentário:

Elizabeth F. de Oliveira disse...

A noite constelada com a tua poesia; seara de versos no firmamento, luz que te inspira a todo momento.

Poeta, teus versos são tal qual as estrelas, possuem um brilho raro que enchem de luz nossos corações. Felizes, os que te lêem, pois levam consigo um pouco desse lume que se derrama sobre sua poesia.